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Se o mundo é o meio, Jesus é a meta

Por Marta/Marcel Mariano*

As aflições campeiam, incontroláveis, na atual situação evolutiva da Terra. Bilhões de pessoas estão submetidas a situações vexatórias, constrangedoras, derramando lágrimas ocultas que o mundo não vê. A paisagem do sofrimento alastra-se e a ninguém poupa de suas garras afiadas e dolorosas. O ente querido que a morte arrebatou. A falta de recursos, produzindo fome e desespero.O abandono social, o desemprego, gerando alienação e loucura.As doenças irreversíveis, apavorando o ser ante a iminência da morte. E cada súplica, grito de dor, equivale a uma carta que a esperança remete pelo correio da prece ou da angústia, buscando a vida mais alta à cata de um lenitivo.E do alto jamais faltou a resposta aos apelos dos viajores da evolução.

Nesse momento grave da atual sociedade terrestre, vitimizada por uma pandemia, com graves sequelas sobre a economia e os relacionamentos interpessoais, a divindade socorre a criatura em sombras por mecanismos sutis.Um livro que liberta da ignorância. A solidariedade que se estende de mãos anônimas.A paciência do socorrista que ampara o fragilizado.A ajuda humanitária que chega no momento certo, evitando o saque e a insurreição civil. Milhões de seres luminosos, atendendo ao convite de Jesus, desceram de suas moradas felizes no infinito e preparam-se para mergulho no corpo denso, a produzirem nos próximos anos e décadas considerável impacto na estrutura delicada do tecido social, otimizando o bem, espalhando esperança, agilizando descobertas científicas de vulto e estruturando um novo paradigma para a convivência entre os seres.O amor será base fundamental nos relacionamentos.A paz, verbo a ser conjugado nas atitudes diárias. Fé lúcida, operosidade no  bem, tolerância para com todos e severidade para com as próprias imperfeições.Jesus, modelo e guia. Ele mesmo, orientando a nova civilização em  construção, esparge sobre o planeta o hálito de Seu infinito amor, enviando Seus missionários por toda parte para que não falte ao ser faminto o pábulo espiritual da esperança e da verdade.

Como há dois mil anos, Sua doce cantata retorna em forma de suaves parábolas aos tímpanos humanos, reafirmando que nunca nos deixou órfãos, nem à deriva, a nos socorrer e amparar nos momentos dramáticos que estamos todos a vivenciar. Sentindo tua estrutura tremer, como sacudida por um terremoto que não podes deter, volve teus pensamentos para o Cristo, dele fazendo suporte para teu amparo e segurança, Nele aportando teu frágil barco, ante a tormenta deste mar revolto ora singrado. Se o mundo é o meio, Jesus é a meta.

Salvador-BA, 30.06.2020

*Marta é autora espiritual. Marcel é trabalhador da Federação Espírita da Bahia (FEEB) e do Centro Espírita Caminho da Redenção. É voluntário da Campanha Você e a Paz.

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